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Podemos dizer que Paulo Dutra reúne 'restos', inventaria imagens de pensamento, escova a história a contrapelo - ou, como nos parece mais adequado, produz uma poesia sem reboco na parede, ginga a seu modo duro em ritmo de rap e samba, traz redivivos Marielle Franco e o próprio Complexo da Maré, todo dia empurrado à morte e à aniquilação. Este livro recusa a não-verdade da cultura, e faz dela "memória do sofrimento"
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